Num certo momento
da vida, idealizamos uma família. Então casamos, temos filhos. Mas
algumas coisas não saem bem como planejamos… Talvez aquela imagem da
família perfeita não se encaixe bem na sua, o que não significa que ela
não seja.
Durante
a gestação, criamos mil expectativas em torno dos filhos. Eles nem
saíram da barriga e nós já traçamos mentalmente seu futuro. E aí eles
surgem com sua personalidade própria, algo que não tem como mudar.
Alguns são um desafio. Há crianças muito ativas, ou que comem demais,
que são mais sensíveis, que têm um gênio difícil, que possuem pouca
empatia, que não se comunicam, que têm dificuldades na escola… todas
diferentes e únicas.
Aprendemos a identificar suas características, potencializar suas
qualidades. Precisamos corrigir algumas coisas, acertar alguns maus
comportamentos, educar. É como lapidar diamantes. E dessa forma
extraímos o melhor em nós: o amor que não impõe condições.
Essa família se tornará nossa base, nosso alicerce. Onde aprenderemos
sempre, onde encontraremos apoio. Onde teremos liberdade. Onde
aprenderemos sobre o perdão e aceitação. Onde veremos o respeito. Isso
tudo, é claro, se nos permitirmos.
Então descobrimos que a família perfeita existe, mas ela não é aquela
que idealizamos lá no início. É aquela onde amamos estar, a qual temos
orgulho de pertencer e onde somos capazes de evoluir.
Por Amanda Puly
http://clubematerno.net
Aprendemos a identificar suas características, potencializar suas qualidades. Precisamos corrigir algumas coisas, acertar alguns maus comportamentos, educar. É como lapidar diamantes. E dessa forma extraímos o melhor em nós: o amor que não impõe condições.
Essa família se tornará nossa base, nosso alicerce. Onde aprenderemos sempre, onde encontraremos apoio. Onde teremos liberdade. Onde aprenderemos sobre o perdão e aceitação. Onde veremos o respeito. Isso tudo, é claro, se nos permitirmos.
Então descobrimos que a família perfeita existe, mas ela não é aquela que idealizamos lá no início. É aquela onde amamos estar, a qual temos orgulho de pertencer e onde somos capazes de evoluir.
Por Amanda Puly
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