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quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

O Inglês Usado Como Feramenta de Inclusão!

A professora Denise Barbosa, após lecionar inglês para seu sobrinho e ter resultados satisfatórios, se sentiu motivada de criar um curso de inglês básico, onde logo após foi apresentado ao grupo Down Mais e ser executado pela Instituto Federal de Pernambuco (IFPE), leia a matéria na integra, através do link:

https://goo.gl/ZFb45Z

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

O que é Capacitismo e Como ele Atinge Pessoas com Síndrome de Down?



A discriminação contra o diferente é algo que toma conta do senso comum e pode, sem o devido cuidado, transformar um discurso despretensioso em um ato discriminatório. Muitas vezes essa diferenciação pode não vir acompanhada de termos negativos que claramente rebaixam a pessoa de quem se fala, mas, como no caso da da pessoa com Síndrome de Down, pode aparecer por meio de expressões benevolentes e atitudes protetoras. Este é o capacitismo.
Abaixo vamos falar sobre como o capacitismo se revela e as consequências que pode gerar em pessoas com Síndrome de Down, buscando caminhos para eliminar este vício de comportamento e ajudar no desenvolvimento da pessoa com Down. Acompanhe a seguir!

O que é capacitismo

Capacitismo é uma forma de discriminação que atinge pessoas com alguma deficiência. Ela consiste em considerar a pessoa como de alguma forma incapaz e inferior em razão de sua deficiência, excluindo-a de determinados grupos ou submetendo-a a um tratamento diferenciado.
Os sinais básicos que uma pessoa capacitista demonstra são principalmente de ordem paternalista e excludente. O capacitismo não permite ver que a pessoa com deficiência é um ser humano autônomo e dotado de vontades, sendo considerado alguém fraco e dependente.

As consequências do capacitismo

Ao se excluir alguém do convívio social, esta deixa de ter contato com os usos, costumes e a cultura que a rodeia, vivendo em uma realidade paralela. É isto que ocorre quando se discrimina alguém por conta de uma deficiência.
Assim, o capacitismo é uma prática que marginaliza a pessoa com deficiência e a impede de desenvolver seu potencial junto de outros grupos, ver e viver o mundo lá fora. Ao invés de serem vistos como indivíduos que tem algo a acrescentar na dinâmica da sociedade e cumprir um papel, são vistos como seres frágeis e diferentes, e muitas vezes como “inspiração” ou “exemplos de superação”.
Este ponto de vista apenas faz perpetuar a concepção de que deficiência é sinônimo de dificuldade ou barreira, o que não é. A barreira é imposta pelo capacitismo, que impede a devida inclusão das pessoas com deficiência e não abre espaço para sua participação na sociedade e no mercado de trabalho.

O capacitismo e a Síndrome de Down

O fato de uma pessoa com Down precisar de maior atenção no que diz respeito a cuidados médicos e a seu desenvolvimento intelectual não determina que ela deva ser tratada de modo diferente em relação a todo o resto. Por isto, é frequente que pais sem a devida instrução, em um esforço de superproteção, isolem seus filhos e os submetam a uma série de tratamentos excepcionais. Pode ocorrer, também, com outras pessoas que estejam a sua volta.
O que é necessário compreender é que este isolamento não é desejável. Pelo contrário, é preciso o máximo de estímulo e inserção, sobretudo nos primeiros anos de vida, para que a criança com Down consiga desenvolver seu potencial e se inserir na sociedade, participando dela e compreendendo como ela funciona.

Como minimizar a situação

Ao invés de deixar que atitudes capacitistas excluam uma pessoa com Down, é necessário, desde o convívio no lar, que se dê a devida atenção à alfabetização e a estímulos intelectuais e físicos, como explicamos neste post. Privar a criança com Down disto é colocar um obstáculo em seu desenvolvimento.
Além disto, em fases mais avançadas da vida, deve-se conscientizar a pessoa com Síndrome de Down a respeito de sua sexualidade, e incentivar ativamente sua autonomia, seja por meio da constituição de uma família e sua inserção no mercado de trabalho, a depender do que desejar.
Portanto, vemos que o capacitismo é um grave freio ao desenvolvimento e à inclusão da pessoa com deficiência na sociedade, impedindo sua participação efetiva no meio em que vive e a realização de seu potencial. Este potencial, nas pessoas com Síndrome de Down, pode ser devidamente desenvolvido se forem oferecidos os estímulos necessários, em oposição ao tratamento diferenciado e discriminatório que o capacitismo geralmente causa.
Falamos sobre o capacitismo nesse post, que é um dos meios que o preconceito contra pessoas com deficiência se revela. Continue nos acompanhando e leia também nosso texto sobre o preconceito contra pessoas com Down e atitudes que fazem a diferença para combatê-lo!

Extraído:  http://www.incluo.com.br/blog

domingo, 13 de novembro de 2016

Oficina Violão!


Não seja o de hoje.
Não suspires por ontens....
Não queiras ser o de amanhã.
Faze-te sem limites no tempo.

- Cecília Meireles
Aula 05.11.2016






segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Oficina Violão - Turma Vespertino

Somos Quem Podemos Ser

Um dia me disseram
Que as nuvens não eram de algodão
Um dia me disseram
Que os ventos às vezes erram a direção

E tudo ficou tão claro
Um intervalo na escuridão
Uma estrela de brilho raro
Um disparo para um coração

A vida imita o vídeo
Garotos inventam um novo inglês
Vivendo num país sedento
Um momento de embriaguez
Nós
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter

Um dia me disseram
Quem eram os donos da situação
Sem querer eles me deram
As chaves que abrem essa prisão

E tudo ficou tão claro
O que era raro ficou comum
Como um dia depois do outro
Como um dia, um dia comum

A vida imita o vídeo
Garotos inventam um novo inglês
Vivendo num país sedento
Um momento de embriaguez

Nós
Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter

Um dia me disseram
Que as nuvens não eram de algodão
Um dia me disseram
Que os ventos às vezes erram a direção

Quem ocupa o trono tem culpa
Quem oculta o crime também
Quem duvida da vida tem culpa
Quem evita a dúvida também tem

Somos quem podemos ser
Sonhos que podemos ter

- Engenheiros do Hawaii









 



domingo, 30 de outubro de 2016

Artesanato

patchwork em garrafa

Patchwork é uma palavra de origem inglesa, traduzindo:
– Patch: retalhos de tecidos, remendos ou peças. Também chamado de piece.
– Work: trabalho.
Patchwork significa, assim, o trabalho feito a partir de retalhos de tecidos, unidos por meio de técnicas diversas, criando-se vários tipos de desenhos/padronagem.
Em outras palavras, o patchwork é o processo de costurar unindo pedaços (pieces) de tecidos para formar uma peça maior (blocos).

 http://www.ganhemaiscirculo.com.br
Aula 29.10.2016



















Artesanato

Tie Dye“, do inglês “amarrar”(tie) e tingir(dye) é, sobretudo, uma forma de arte. É criar padrões de cor no tecido das mais variadas formas, utilizando as cores que você bem entender, para alcançar resultados quase sempre improváveis e com ótimas surpresas no resultado final.
Aula dia 29.10.2016
Seja dobrando, amarrando, costurando, amassando ou fazendo de qualquer outra maneira que você imaginar, o objetivo final é inibir o fluxo do corante nas dobras do tecido, esse é o fundamento de toda a técnica. O padrão que você vai utilizar e a forma com que você aplica às cores é o que vai determinar o resultado da criação. Cada criação é única, porém com experiência você pode ter até um certo controle sobre o resultado final, mas é a surpresa que torna o tie-dye esta forma de arte tão interessante e emocionante, onde até um iniciante pode ter excelentes resultados. É uma atividade simples e divertida, que pode ser aproveitada por crianças e adultos!

 http://www.mundotiedye.com.br























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