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domingo, 31 de julho de 2016

Curso de Violão 30.07.2016










Curso de Bateria 30.07.2016






Família DOWNIDOS!

O nome desse fofinho é Edu! é muito bom ter você e Luciana(mãe) conosco, vocês tem nos acrescentado muito...




Desenho de Sammy

Desenho de Andreyson





Oficina Desenho 30.07.2016












Família DOWNIDOS!!!

Essa princesa chama-se Emilly, e seus pais João e Telma são só felicidades por essa filha tão linda!

A Musicalidade Faz Bem para Todos...



Desde pequena eu e meus irmãos sempre fomos incentivados pelos meus pais a tocar algum instrumento musical. Em casa era comum um filho, em algum cômodo, dedilhando notas. Não somente tocar, mas ouvir uma boa música era algo corriqueiro. Lembro-me perfeitamente da minha mãe escutando música clássica corrigindo suas provas da escola onde lecionava e eu “dançando ballet” na sala. Bem como me lembro do rádio do carro ligado na extinta “Escala FM” e nós literalmente “curtindo o som” como se fosse uma galinha pintadinha.

Mas minha vida tomou outro rumo e não enveredei para a carreira musical. No entanto, o conceito da musicalidade plantado pelos meus pais foi forte o suficiente para me acompanhar até hoje.

Minhas filhas nasceram e sempre tive vontade de dar uma formação musical a elas. Fui feliz na minha infância fazendo as aulas de música e hoje tenho plena convicção que contribuíram no meu crescimento interior. Todavia, quando nasceu Lorena, que tem síndrome de Down, percebi que a música seria ainda mais importante, por toda a estimulação que esta arte proporcionaria a ela.
                   
Pois bem, Lorena então aos onze meses e Marina aos três anos devidamente matriculadas na musicalização infantil e, hoje, a constatação óbvia: amor absoluto pelas aulas, pelo ritmo, pela dança e pelo convívio com outras crianças. Quarenta e cinco minutos de sorrisos no rosto garantidos e todo um interesse da música levado para casa, no dia a dia.

Muitas pessoas me perguntam sobre as aulas das meninas, assim solicitei para que a professora de música delas, a doce e querida Clara Prado, escrevesse um pouco sobre a musicalização infantil, em especial sobre a experiência em dar aulas para a Lorena.

Segue o texto:

“Não é difícil escrever sobre a pequena grande Lorena. Quando Ivelise a matriculou, fiquei muito feliz em saber que teríamos no grupo uma criança com Síndrome de Down. Feliz, por poder participar de alguma forma da sua formação musical e por podermos, em uma aula de música, experimentarmos as dificuldades e belezas da vida nas diferenças.

A música é uma grande auxiliadora no crescimento de qualquer ser humano.  Nos primeiros anos de vida, ajuda no desenvolvimento da coordenação motora,  aguça a sensibilidade auditiva, estimula a sociabilidade, o contato com diversos instrumentos e estilos musicais e principalmente o vínculo afetivo entre a mãe (ou acompanhante) e o bebê, já que nesta fase a presença de um acompanhante é não só indispensável, mas fundamental, fazendo parte de sua responsabilidade aprender as músicas, cantar em casa e nas aulas, para assim estimular cada vez mais esse laço musical que se inicia.

Como vivemos numa sociedade que vive atrás de um rótulo de ‘normalidade’, é dado que as pessoas com Síndrome de Down tenham um desenvolvimento mais lento. A Lorena, no entanto, me surpreende a cada dia.  Desde o começo me comovo com sua concentração plena nos 45 minutos da aula. É impressionante sua reação a cada música, a cada atividade que repetimos toda semana. Hoje, posso dizer que a Lorena alcançou objetivos que algumas das crianças sem deficiências da turma ainda não alcançaram e o seu desenvolvimento caminha com fluência no movimento do seu próprio tempo. É um grande prazer participar e acompanhar suas conquistas ao longo da vida, através desta maravilhosa arte que é a música.

Essa grande pequena ainda vai longe!”

Agradeço a professora Clara por todo carinho que tem com as crianças e parabenizo seu trabalho de plantar essa semente tão importante na vida desses pequenos grandes músicos.

Extrído:www.paisefilhos.com.br


sexta-feira, 29 de julho de 2016

"Crianças sem Marca" o Livro que tem como Tema Central: Passos para Limitar o Tempo de Exposicão das Crianças a Publicidade!

O livro ‘Crianças sem marca: Dicas para pais que vivem em uma cultura de mercado, traduzido pelo projeto Criança e Consumo do original ‘Kids Unbranded’ lançado em 2014 pelo Centro para um novo sonho Americano, apresenta uma série de possibilidades para se viver de forma mais sustentável e harmônica em uma sociedade de consumo.

O Criança e Consumo selecionou e adaptou algumas destas dicas presentes no livro para inspirar pais, responsáveis e professores a lidarem com o tema do consumo na infância. Na seleção de hoje apresentamos alguns passo que podem ajudar a diminuir o tempo de exposição das crianças à publicidade, confira:

Procure reduzir o tempo de TV da criança;
Busque canais de TV e páginas da internet livres de publicidade;
No intervalo comercial, sugira colocar no mudo e ensine as crianças a importância disso;
Substitua o tempo de TV por tempo juntos e passeios ao ar livre;
Reduza o seu próprio tempo de TV, tablet e smartphone (telas em geral);
Informe às pessoas que passam tempo com seus filhos sobre sua intenção de reduzir o tempo de telas dos pequenos;
Comente com as crianças sobre as publicidades que encontrar pelas ruas e nos ambientes que frequenta para estimular uma visão crítica;
Ensine a criança a diferenciar o programa do intervalo comercial;
Brinque com as crianças de encontrar publicidade e marcas em lugares improváveis – clipes
de música, filmes, livros e outros.

O ‘Criança sem marcas’ está disponível para download gratuitamente no site do projeto (faça o download aqui).

http://criancaeconsumo.org.br

quinta-feira, 28 de julho de 2016

Em Defesa da Classificação Indicativa


Já aconteceu com você de estar mudando de canal e cair em uma cena em que mostra um conteúdo que deveria ser exibido apenas para o público adulto? Corpos mutilados, cenas eróticas, consumo de drogas… E isto quando você está assistindo TV ao lado de seus filhos, sobrinhos ou netos?
A televisão é uma caixinha de surpresas. Ainda não conseguimos pausar um filme, uma novela ou até mesmo um noticiário instantes antes da exibição de uma cena indesejada. Sem informação sobre o tipo de programa que estamos assistindo fica impossível exercer o dever de proteger as crianças de conteúdos que prejudiquem seu desenvolvimento mental e emocional. Por mais que os pais saibam que devem conversar com seus filhos quando algum conteúdo inadequado é exibido, os especialistas alertam sobre a importância de se evitar este contato.

Se as crianças estão na TV, no celular, ou em outras telas, é hora de ficar por perto e saber o que está sendo exibido. A preocupação com os conteúdos que chegam até as crianças não se resume ao lar mas também a outros espaços em que há uma TV ligada ou outro equipamento. Restaurantes, salas de espera de consultórios e até mesmo dentro de aviões, os pais devem ficar atentos.

Aline Lataro de Souza lembra de uma ocasião em que ela, o marido e o filho pequeno almoçavam em um restaurante com uma TV sintonizada em um canal que exibia um programa policialesco. “Nós pedimos e o gerente mudou de canal”, relata. Para ela, tais programas só deveriam ser exibidos em horários noturnos. E completa: “na verdade, tais programas nem deveriam existir porque este tipo de “jornalismo” serve para incitar o ódio e dar a sensação de impunidade às pessoas.” Por serem programas jornalísticos e exibidos ao vivo, eles não entram no sistema de Classificação Indicativa e podem, infelizmente, ser exibidos em qualquer horário.

Conteúdo inadequado

Se em restaurantes e lanchonetes, o controle dos conteúdos exige vigilância, na casa de parentes e amigos nem sempre é fácil dialogar sobre o tema. Formada em Pedagogia, Patrícia Rocha Dias conta que tem grande preocupação com o que é exibido também na casa dos avós do filho. “Sempre quando viajamos e passamos uns dias lá é terrível quando meu filho vai até a sala e está passando novela ou algum programa como os policiais. Eu sempre fico com ele, dou muita atenção, mas se ele passa pela sala, é inevitável aquela olhadinha”, conta.

Patrícia diz que não consegue entender o que se passa na cabeça de certos adultos que têm dificuldade em adequar o ambiente onde tem alguma criança. “Este raciocínio, de que é a realidade, é o pior porque para tudo tem a idade certa. O amadurecimento e o discernimento vêm com o tempo. Isso é desprezar a inocência da infância”, reclama. 

A relações públicas Priscila Norcia é mais uma mãe preocupada com a questão. “Fiquei horrorizada quando soube da possibilidade da vinculação horária da Classificação Indicativa acabar na TV aberta. Ainda que meus filhos não assistam, a questão aqui é pensar principalmente nas classes menos favorecidas, que têm a TV aberta como principal lazer infantil.” Ela lembra também dos programas que usam crianças, como Master Chef Junior. “Apesar da Classificação ser 12 anos, o fato de ter participação infantil faz com que muitos pais deixem seus filhos assistirem”, observa Priscila.

Em viagens aéreas, em longos percursos onde cada passageiro tem uma telinha e inúmeros títulos à disposição, como controlar que seu filho, que também está no voo, não vai ver o filme do seu vizinho de cadeira? E algumas famílias relatam também que já aconteceu, de uma hora para outra, de todas as telas do avião começarem a passar o mesmo filme que não era adequado para crianças.

E outros pais lembram dos momentos em passaram na recepção de um consultório com TV aberta, por assinatura ou mesmo sintonizado em um canal de videoclipes, colocada ali para tornar a espera mais tranquila. O advogado Daniel Silva reclama das inúmeras vezes em que se sentiu constrangido pelos conteúdos que presenciou nas salas de espera na companhia dos filhos. “Precisamos estar mais atentos ao que pode ser exibido para as crianças”, defende.

TV aberta igual à TV por assinatura

Se por causa da ADI 2404, o Supremo Tribunal Federal decidir que as emissoras não são obrigadas a respeitar as faixas horárias, já que não serão mais multadas, a Classificação Indicativa na TV aberta passará a funcionar como na TV por assinatura.

Hoje, na TV aberta, as emissoras devem, além de informar as idades não recomendadas, adequar seus conteúdos à faixa horária. Não é permitido por exemplo exibir um filme Classificação 16 anos, que pode conter cenas de sexo e de violência, às 15 horas. Este conteúdo deve ser exibido após 21 horas. Na TV por assinatura, não há a obrigatoriedade da vinculação entre faixa etária e faixa horária.

Por este motivo, filmes com Classificação 18 anos podem ser exibidos em qualquer horário do dia.
Mas, afinal, por que existe esta diferença? O que permite a diferença é que a TV por assinatura disponibiliza às famílias sistemas de bloqueio de conteúdos baseados em idade ou em canal. Nas configurações da TV por assinatura é possível bloquear canais, criando uma senha para o acesso de determinadas emissoras ou conteúdos.

É importante ressaltar que a TV por assinatura ou as TVs por demanda, como o Netflix, constituem serviços que são adquiridos pelas famílias. Já a TV aberta é para todos e por isso a importância de manter a diferenciação com a vinculação das idades com as faixas horárias. Durante o dia, grande parte dos pais e mães estão no trabalho enquanto os filhos estão em casa aos cuidados de pessoas que nem sempre conseguem fazer este controle adequadamente. Quantos pais e mães estão em casa durante o dia para acompanhar o que seus filhos assistem quando não estão na escola? E os adolescentes que ficam em casa sozinhos?

Apesar do argumento de que é possível para um adolescente, ou até mesmo para um criança, acessar qualquer tipo de conteúdo pela internet, o cuidado pelo conteúdo exibido na TV continua valendo para toda a sociedade. Internet e TV são mídias distintas e sujeitas a regras bem diferentes. Para a internet fica a questão: como podemos tornar a navegação mais segura para crianças e adolescentes? Enquanto não conseguimos a resposta não vamos cruzar os braços. Vamos trabalhar para fazer com que a TV, o cinema, os jogos eletrônicos e de interpretação continuem informando às famílias e  que a TV aberta tenha as faixas horárias associadas às faixas de idade, defendem os especialistas e ativistas da infância.

Bloqueio de canais

Os especialistas alertam que grande parte das famílias desconhece ou não utiliza o sistema de bloqueio de canais. Ao mudar de canal, do específico de desenhos infantis, uma criança pode se deparar com cenas adultas exibidas por outro canal da TV por assinatura. Além do baixo uso do recurso do bloqueio, há um outro problema nas TVs por assinatura. Quando se faz o desbloqueio dos canais, porque o objetivo é poder ver um canal específico que estava bloqueado, todos os demais canais se tornam desbloqueados.

Há canais com conteúdo exclusivamente erótico que são bloqueados automaticamente pelas empresas. Os demais canais, que podem ou não ter conteúdos inadequados para crianças, precisam ser bloqueados um a um pelos pais ou responsáveis. Priscila Norcia lembra que os canais eróticos, mesmo bloqueados, mantêm os nomes dos filmes visíveis para todos. É preciso então bloquear novamente o canal, que já está bloqueado pela empresa, para que os nomes dos filmes não apareçam no guia de programação na tela ou na ferramenta de busca. “Vamos combinar que alguns nomes são muito inapropriados”, alerta Priscila. 

http://rebrinc.com.br

Saiba mais sobre a mobilização pela manutenção da Classificação Indicativa.
Imagem: Campanha MJ
Por: Desirée Ruas/Jornalista Rebrinc

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Veja como Aumentar o Vocabulário e a Memória de seus Filhos...


O hábito dos pais de ler para as crianças em casa pode trazer mais benefícios do que se imagina. Um estudo da Universidade de Nova York, em colaboração com o IDados e o Instituto Alfa e Beto, divulgado nesta quarta-feira (6), mostra um aumento de 14% no vocabulário e de 27% na memória de trabalho de crianças cujos pais leem para elas pelo menos dois livros por semana.

O estudo concluiu ainda que a leitura frequente dos pais para as crianças leva à maior estimulação fonológica, o que é importante para a alfabetização, à maior estimulação cognitiva em casa e a um aumento de 25% de crianças sem problemas de comportamento.

"Esses dados são bastante impressionantes. Estamos comparando dois grupos que estão dentro do sistema de creches, dentro de um sistema com professores treinados para ler para as crianças.

Acrescentamos a leitura dos pais e, quando isso é feito, da forma como foi feito, tem grande impacto", diz o presidente do Instituto Alfa e Beto, João Batista Oliveira.

Ele explica que o momento de leitura é também um momento importante de interação entre pais e filhos. "Esse é o ponto central, levar os pais a conversar com os filhos. Eles podem também levar as histórias para o real, quando estiverem na rua, podem mostrar para os filhos algo que apareceu na história. Essa forte interação tem impacto em outras dimensões cognitivas".


A pesquisa foi feita em Boa Vista (RR), onde a prefeitura desenvolve um programa chamado Família que Acolhe, voltado para a primeira infância, que acompanha as crianças desde a gravidez até os 6 anos de idade. O acompanhamento inclui atendimento integrado nas áreas de saúde, assistência social e educação para as famílias, com prioridade para as famílias de baixa renda, que constituem dois terços da população do município.

Para participar do estudo conduzido pelo professor associado de pediatria e saúde populacional da Faculdade de Medicina da Universidade de Nova York, Alan Mendelsohn, e pela cientista da mesma instituição Adriana Weisleder, foram selecionadas 1.250 mães com 1.250 crianças de 1 a 4 anos, todas beneficiárias do Bolsa Família.

Parte das crianças recebe apenas o atendimento em creche, o que inclui leitura interativa diária pelos educadores. Outra parte, além da creche, leva para casa dois livros por semana para serem lidos pelos pais. Esses pais participam também de sessões de capacitação a cada três semanas, onde recebem orientações e participam de exercícios e análises de vídeo sobre como conversar e interagir com as crianças no momento da leitura e em situações do cotidiano. Foi analisado ainda um terceiro grupo que não tinha acesso a nenhuma das atividades.

Ao final do estudo, além dos benefícios constatados nas habilidades das crianças, houve também aumento de 50% no número de famílias que passaram a ler com os filhos pelo menos três dias na semana e um aumento de 50% na leitura interativa.

O programa é implementado em Boa Vista há quatro anos e inclui a capacitação dos pais para a leitura desde o berço, segundo a prefeita da cidade, Teresa Surita. Ela conta que implementou o programa após temporada em Harvard, nos Estados Unidos, onde fez um curso voltado à primeira infância. "É impressionante como os estudos de neurociência apontam a importância dessa etapa. Investir na primeira infância é pensar também economicamente no desenvolvimento do país".

http://www.andi.org.br


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quarta-feira, 27 de julho de 2016

Pimeira Modelo com Síndrome de Down!


Não faz muito tempo o Buzzfeed contou a história de Madeline Stuart, uma garota de 18 anos de Brisbane, Austrália, que sonhava em ser modelo. Ela tem Síndrome de Down e lutou insistentemente para perder cerca de 20 quilos e realizar seu sonho. Como conseqüência, a busca de seu maior sonho virou também uma missão inspiradora para mudar o modo que a sociedade vê a condição dela.

Sem nenhum receio, Madeline foi lá, fez seu book e ainda disse: “ser modelo vai mudar a visão que a sociedade tem das pessoas com Síndrome de Down. A exposição vai ajudar a criar aceitação”.


http://g1.globo.com/globo

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